A proposta da autoria do arquitecto Frederico Martinho e da arquitecta Cláudia Franco foi a primeira classificada no Concurso C.A.S.A. pós-catástrofe. De acordo com o relatório final do Júri a proposta apresenta uma “ideia original, com grande versatilidade para as colinas e os possíveis condicionamentos topográficos. Processo de montagem pouco complexo e acessível à mão-de-obra não especializada, facilidade de montagem e desmontagem, transporte, reutilização e baixo custo. Objecto iconográfico, referencial no cenário urbano”.
O 2.º prémio foi obtido pelo arquitecto César Augusto Costa Marques, consistindo numa resposta positiva ao programa que garante o conforto de utilização, segurança, durabilidade e reutilização. Segundo o júri tem uma “expressão formal interessante, praça octogonal em torno de uma antena de comunicação, que funciona como referencial de maior alcance em termos da sua percepção na paisagem.”
O trabalho do arquitecto Simão Silveira Botelho obteve o 3.º prémio. Pela identificação de lugares para a região de Lisboa onde pode ser construída, mostra grande flexibilidade e visão territorial. Explora com algum arrojo um sistema de paredes em fole e consegue, como resultado conjunto, um espaço visualmente marcante.