Mário e Luís

Coordenação geral
Rui Alexandre

Coordenação
Tiago Mota

Produção executiva
Carla M. Cardoso

Guião 
Margarida Portugal

Edição
João Diogo Marques
Rita Moreira

Som
Duarte Ferreira

Câmara
João Diogo Marques
Joana Ferreira

Motion graphic
Nuno Pinto

Música

Sensible Soccers

Fernanda

AUX  

Zaire 1974

 

 

Mário sempre teve um gosto particular pela vida do campo, embora vivesse na cidade. Percebeu também que tinha chegado o momento de agir e transformar essa inquietude urbana em algo de maior tranquilidade e prazer. Ao fim de várias incursões pelo Alentejo com mulher, Paula, deparou-se com um lugar com o cheiro das oliveiras, do azinho e dos freixos centenários, e uma ruína de um moinho há muito abandonado. Convidou um arquiteto, conhecido de uma amiga e deu início a essa transformação. 

Hoje é perceptível a forma como Mário se ligou emocionalmente ao espírito do ‘como se fazia antigamente’ que Luís trouxe para a construção do projeto. O Luís por outro lado, descobriu o porquê de na sua infância ouvir dizer que as casas alentejanas tinham tesouros nas paredes. Foi uma redescoberta mútua, que culminou no renascer do vernáculo da arquitetura popular alentejana.

© 2016 Ordem dos Arquitectos Secção Regional Sul. Todos os direitos reservados

organização

parceiro estratégico

co-produção
concursos temáticos

co-produção
boas práticas

co-produção
arquitectura em concurso

patrocionador

apoio à divulgação